A drenagem urbana é crucial para prevenir enchentes e alagamentos em áreas urbanas, garantindo a segurança pública e minimizando danos materiais.

  •  Revisar o Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Água Pluviais (PDMA), tendo em vista o crescimento da cidade e aumento da impermeabilização dos solo novos pontos críticos surgiram, sendo necessário identificá-los e apontar soluções, direcionando as políticas de drenagem da cidade. 
  • Reestruturar as 82 lagoas de captação, padronizando o sistema de bombas, de 22 lagoas com estação elevatória, permitindo a fácil manobra de permuta e sua substituição e a ampliação das capacidades de acumulação e infiltração.
  •  Implantar sistema de monitoramento inteligente e plano de manutenção das lagoas de captação, que garantam a eficiência do acompanhamento das acumulações pluviométricas, assim como, as ações de manutenção para o pleno funcionamento das lagoas.
  •  Executar serviços de recuperação e manutenção da rede de microdrenagem da cidade, compreendendo desde os meios-fios, sarjetas, bocas de lobo, poços de visita, galerias, condutos forçados e estações de bombeamento, elementos essenciais nas captações de águas nas áreas públicas evitando pontos de alagamento na cidade.
  •  Desenvolver e executar plano de monitoramento e identificação de ligações clandestinas na rede de drenagem de águas pluviais que causam sobrecarga na rede de drenagem, acúmulo de matéria orgânica nas lagoas dificultando a absorção, consequentemente diminuindo as taxas de infiltração, favorecendo o transbordamento de lagoas e a obstrução da rede. Destaca-se ainda que a sobrecarga da rede, pode resultar em colapso causando fortes danos nas estruturas viárias.
  •  Tratar como prioridade a solução de drenagem da/o:  a) Lagoa do Soledade; b) Lagoa do Santarém – segunda etapa; c) Bacia da Rua Clodoaldo Becker e da Rua Tenente Souza; d) Bacia Ki Panorama / Santa Inês / Algimar; e) Bacia Cavaco Chinês; f) Loteamento Santa Cecília; g) Bairro Planalto – segunda etapa; h) Túnel de macrodrenagem (conclusão) e início da segunda etapa; i) Ribeira (recuperação).
  •  Elaborar projeto para solução dos alagamentos nas ruas: Mipibu, Ângelo Varela e Mossoró.
  •  Implantar sistema inteligente de monitoramento de condições de pavimentação. Utilizar a tecnologia para levantamento e rastreamento de danos na estrutura viária da cidade, possibilitando planejamento e ações de manutenção.
  •  Desenvolver plano de recuperação viária, uma vez que a idade do pavimento das vias da cidade, somada à ampliação da rede de esgotamento sanitário, resultou em uma estrutura viária bastante danificada.
  •  Desenvolver plano de conservação da malha viária da cidade, elaborando cronogramas de médio prazo para teste de qualidade do pavimento e planejamento de substituição de forma preventiva.
  •  Adotar tecnologias para utilização de insumos ambientalmente menos impactantes nos processos de pavimentação, como a destinação correta e a reutilização das fresagens nos processos de capeamento asfáltico. 
  • Executar pavimentação e drenagem de 200 vias que se encontram no leito natural.